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02/02/2016 17:02
Parte da tripulação da regata internacional Word Arc já está em Salvador
Os primeiros barcos começaram a chegar no domingo, 31, e hoje, Dia de Iemanjá, já são 9 catamarãs aportados nos piers do terminal. O 13º e último barco que ainda integra o cruzeiro de aventura tem previsão de chegada à capital baiana às13h do dia 8 de fevereiro. A Federação de Esportes Náuticos do Estado da Bahia (Feneb) participa da programação de atividades para o período de permanência dos velejadores em Salvador e conta com o apoio da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia vinculada à Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte.
Ao todo, são 40 adultos (homens e mulheres) e mais quatro crianças que estão dando a volta ao mundo. Com idade média de 60 anos, a tripulação é formada, em sua maioria, por famílias oriundas da Europa – Suécia, Portugal, Espanha, Islândia, Reino Unido, Alemanha –, mas também dos Estados Unidos.
Na programação preparada pela Feneb, está prevista a realização de uma palestra para orientar a tripulação quanto à navegabilidade da costa brasileira, já marcada para a próxima quinta-feira, dia 4, das 10h às 12h, na Capitania dos Portos. Neste bate-papo, serão apresentados os principais sítios da Baía de Todos os Santos e de outras partes do litoral do Brasil. Às 18h deste mesmo dia, um receptivo aos tripulantes será feito nas instalações do Terminal Náutico, momento em que serão entregues troféus aos navegadores com melhor pontuação no rali até aqui.
A regata teve Santa Lucia, no Caribe, como ponto de partida, de onde 22 embarcações saíram no dia 11 de janeiro de 2015. Este também será o ponto final da Word Arc 2015/2016, cuja previsão de chegada ao país caribenho é dia 9 de abril próximo. Para cumprir todo o roteiro previsto para o giro ao mundo, são necessários no mínimo 15 meses de navegação.
Além de Salvador, Fortaleza será o outro ponto de parada da regata no Brasil, para onde segue quando deixar a Baía de Todos os Santos. Além desses locais, a tripulação já passou pela Colômbia, Panamá, Ilhas Las Perlas, Galápagos, Polinésia, Suriname, Tahiti, Bora Bora, Fiji, Ilha de Darwin, Mauritius e África do Sul. Depois do Brasil, as embarcações rumam em direção a Granada, na Espanha, para em seguida fazer o último trecho da rota de viagem.
Ganho turístico – Em Salvador, o programa priorizado pelos tripulantes estrangeiros é conhecer o carnaval baiano, sendo a data desta festa referência para definição do período que as embarcações do rali mundial fiquem aportadas na Baía de Todos os Santos – este é o quinto ano da regata em Salvador. Mas, além do carnaval, o grupo tem interesse em fazer turismo na terra e no mar, já estando programadas visitas a pontos turísticos da cidade e também a ilhas na Baía de Todos os Santos, a exemplo de Ilha de Maré e Toledo.
“O principal ganho às cidades e estados que abrigam um evento de esporte náutico com essas características é, sem dúvida, turístico. Durante o período em que ficarem por aqui, imagens de Salvador, da Baía de Todos os Santos e do Brasil estarão circulando em todo o mundo. E isso é interessante para divulgação do país e da nossa cultura”, observa Elias Dourado, diretor geral da Sudesb.
Primeira vez no Brasil, o francês Victor Taburiaux, 26 anos, disse ter chamado sua atenção a simpatia e receptividade dos baianos. Capitão de barco, ele conta que “conhecer e encontrar pessoas, ver a cultura de cada local” são os pontos que mais gosta ao participar de um rali como este. Mas nem tudo é só lazer para o jovem navegador: primeiro a chegar aos locais de parada, ele é o responsável por preparar toda a infraestrutura necessária para receber o restante da tripulação. Em Salvador desde o dia 23 de janeiro, Victor já “arranha” umas palavras em português e mostrou-se bastante curioso em conhecer a festa do Carnaval.
Ao todo, são 40 adultos (homens e mulheres) e mais quatro crianças que estão dando a volta ao mundo. Com idade média de 60 anos, a tripulação é formada, em sua maioria, por famílias oriundas da Europa – Suécia, Portugal, Espanha, Islândia, Reino Unido, Alemanha –, mas também dos Estados Unidos.
Na programação preparada pela Feneb, está prevista a realização de uma palestra para orientar a tripulação quanto à navegabilidade da costa brasileira, já marcada para a próxima quinta-feira, dia 4, das 10h às 12h, na Capitania dos Portos. Neste bate-papo, serão apresentados os principais sítios da Baía de Todos os Santos e de outras partes do litoral do Brasil. Às 18h deste mesmo dia, um receptivo aos tripulantes será feito nas instalações do Terminal Náutico, momento em que serão entregues troféus aos navegadores com melhor pontuação no rali até aqui.
A regata teve Santa Lucia, no Caribe, como ponto de partida, de onde 22 embarcações saíram no dia 11 de janeiro de 2015. Este também será o ponto final da Word Arc 2015/2016, cuja previsão de chegada ao país caribenho é dia 9 de abril próximo. Para cumprir todo o roteiro previsto para o giro ao mundo, são necessários no mínimo 15 meses de navegação.
Além de Salvador, Fortaleza será o outro ponto de parada da regata no Brasil, para onde segue quando deixar a Baía de Todos os Santos. Além desses locais, a tripulação já passou pela Colômbia, Panamá, Ilhas Las Perlas, Galápagos, Polinésia, Suriname, Tahiti, Bora Bora, Fiji, Ilha de Darwin, Mauritius e África do Sul. Depois do Brasil, as embarcações rumam em direção a Granada, na Espanha, para em seguida fazer o último trecho da rota de viagem.
Ganho turístico – Em Salvador, o programa priorizado pelos tripulantes estrangeiros é conhecer o carnaval baiano, sendo a data desta festa referência para definição do período que as embarcações do rali mundial fiquem aportadas na Baía de Todos os Santos – este é o quinto ano da regata em Salvador. Mas, além do carnaval, o grupo tem interesse em fazer turismo na terra e no mar, já estando programadas visitas a pontos turísticos da cidade e também a ilhas na Baía de Todos os Santos, a exemplo de Ilha de Maré e Toledo.
“O principal ganho às cidades e estados que abrigam um evento de esporte náutico com essas características é, sem dúvida, turístico. Durante o período em que ficarem por aqui, imagens de Salvador, da Baía de Todos os Santos e do Brasil estarão circulando em todo o mundo. E isso é interessante para divulgação do país e da nossa cultura”, observa Elias Dourado, diretor geral da Sudesb.
Primeira vez no Brasil, o francês Victor Taburiaux, 26 anos, disse ter chamado sua atenção a simpatia e receptividade dos baianos. Capitão de barco, ele conta que “conhecer e encontrar pessoas, ver a cultura de cada local” são os pontos que mais gosta ao participar de um rali como este. Mas nem tudo é só lazer para o jovem navegador: primeiro a chegar aos locais de parada, ele é o responsável por preparar toda a infraestrutura necessária para receber o restante da tripulação. Em Salvador desde o dia 23 de janeiro, Victor já “arranha” umas palavras em português e mostrou-se bastante curioso em conhecer a festa do Carnaval.
SSA, 02/02/2016
Ascom Sudesb
